O Corinthians recebeu uma má notícia no início deste ano. A Fisk, escola de inglês que estampa seu nome na manga do uniforme do time, não vai renovar a parceria para esta temporada. Com isso, o clube paulista deixará de ter a receita de cerca de R$ 12 milhões que recebia pelo patrocínio. A informação foi confirmada pelo diretor de Marketing do alvinegro, Izael Sinem Jr, em contato com a reportagem.
Essa, no entanto, não é a única preocupação da cúpula do Parque São Jorge. Faltando apenas três dias para o fim do acordo com a Caixa Econômica Federal, a possibilidade de uma renovação ainda não foi definida. Uma reunião aconteceu nesta semana, mas as partes não fecharam um novo contrato. O dirigente do time, porém, diz estar otimista.
“A Fisk realmente não vai mais ficar. Está fora. Estamos já correndo e discutindo com outras empresas. A situação da Caixa ainda não está definida. O que eu posso dizer é que estou otimista. Tivemos uma reunião nessa semana. Estamos discutindo os termos. As duas partes querem, mas ainda não tem nada acordado. Vamos ter uma nova conversa na semana que vem”, afirmou Izael Sinem Jr, em contato com o ESPN.com.br.
“Se não fossem as eleições presidenciais do país, isso já teria sido fechado antes. Mas todas essas mudanças estão influenciando nas nossas conversas. Estamos esperando por um final feliz. Mas não tem nada definido. Nesse fim de semana, a Caixa estará na nossa camisa, independentemente do fim do acordo no dia 31 de janeiro. Se a gente precisar ficar com a camisa vazia um ou dois jogos não será um problema diante da grande parceria que podemos firmar”, completou.
A Car System, que ficou no ombro do uniforme por apenas um período até o final do ano, também está discutindo se vai permanecer.
Em São Paulo, o São Paulo e o Santos estão sem patrocinadores. O Palmeiras anunciou nas últimas semanas a chegada de duas parcerias, a Crefisa, na propriedade máster, e a Prevent Senior, na parte do ombro do uniforme.
