Com versões para Android e iOS, “Pokémon Go” só está disponível nos Estados Unidos, Alemanha, Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Portugal, Itália e Espanha. A produtora Niantic, responsável pelo sucesso, afirmou que quer lançar o game para smartphones em cerca de 200 países e regiões em breve, mas só poderá realizar a expansão quando ampliar a capacidade de seus servidores. Enquanto isso, a chegada do título eletrônico no Brasil ainda é uma incógnita.
Após conquistar a Europa, “Pokémon Go” deverá ser liberado no Japão, a terra natal da Nintendo. O Brasil, no entanto, ainda não possui uma data de lançamento agendada. Em entrevista à agência Reuters, o presidente-executivo da Niantic, John Hanke, disse que o primeiro jogo de realidade aumentada da produtora, “Ingress”, levou um mês ou dois para atingir um grande número de mercados.
Os que desejam ser notificados assim que o jogo da Nintendo aportar no Brasil podem acessar o site http://lancamentopokemongobrasil.com.br/. Basta fazer um rápido cadastro para receber um alerta no e-mail assim que o título eletrônico for disponibilizado em território nacional. O serviço foi criado por dois fãs da franquia.
Mundo a fora, “Pokémon Go” tem causado polêmica. O Museu de Auschwitz-Birkenau, na Polônia, decidiu proibir seus visitantes de jogarem o game enquanto estiverem dentro do antigo campo de extermínio nazista. Nos EUA, o Memorial do Holocausto de Washington pediu que as pessoas também não utilizassem o aplicativo no local.
“Pokémon Go” utiliza o sistema de localização dos smartphones e a tecnologia de realidade aumentada para que os usuários possam capturar os monstrinhos que se popularizaram há quase duas décadas. Dessa forma, à medida que o usuário caminha, será notificado sempre um deles estiver por perto. Depois, ainda é possível treiná-los para participar de batalhas contra outros jogadores.
